Hoje estou passando só para dizer que estou me dedicando à minha formação.
É muito bom começar novos cursos e ampliar os horizontes.
Vai ser muito legal poder compartilhar novos conhecimentos e dividir textos de formação com todos os visitantes.
Pra começar sugiro visitar o seguinte blog
http://www.pedrodemo.blog.uol.com.br/
Boa leitura,
Camila Garoli Vilela
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Folclore com a Turma da Mônica
Um jeito divertido de falar sobre folclore: fazendo os passatempos da Turma da Mônica!
Bom divertimento,
Camila Garoli Vilela
Folclore com a Turma da Mônica |
Bom divertimento,
Camila Garoli Vilela
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Atividades de Caligrafia
Para caprichar na letra e se divertir ao mesmo tempo, dá para aproveitar algumas sugestões de coleções que oferecem atividades de caligrafia.
No link abaixo é possível encontrar algumas sugestões retiradas do livro Letra Bonita.
http://picasaweb.google.com.br/MiGaroli/AtividadesDeCaligrafia?feat=directlink
Belas letras,
Camila Garoli Vilela
No link abaixo é possível encontrar algumas sugestões retiradas do livro Letra Bonita.
http://picasaweb.google.com.br/MiGaroli/AtividadesDeCaligrafia?feat=directlink
Belas letras,
Camila Garoli Vilela
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Um pouco das regiões brasileiras na sala de aula.
Folclore e regiões brasileiras são dois assuntos que podem se cruzar muito bem na sala de aula.
Então, que tal tentar?
No link abaixo aparecem alguns materiais interessantes que podem auxiliar neste estudo, mapas, textos e lendas.
http://picasaweb.google.com.br/MiGaroli/Regioes?feat=directlink
Bons estudos,
Camila Garoli Vilela
Então, que tal tentar?
No link abaixo aparecem alguns materiais interessantes que podem auxiliar neste estudo, mapas, textos e lendas.
http://picasaweb.google.com.br/MiGaroli/Regioes?feat=directlink
Bons estudos,
Camila Garoli Vilela
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Uma leitura que traduz emoções!
Felicidade
Luiz Tatit
Não sei porque eu tô tão feliz
Não há motivo algum pra ter tanta felicidade
Não sei o que que foi que eu fiz
Se eu fui perdendo o senso de realidade
Um sentimento indefinido
Foi me tomando ao cair da tarde
Infelizmente era felicidade
Claro que é muito gostoso
Claro que eu não acredito
Felicidade assim sem mais nem menos é muito esquisito
Não sei porque eu tô tão feliz
Preciso refletir um pouco e sair do barato
Não posso continuar assim feliz
Como se fosse um sentimento inato
Sem ter o menor motivo
Sem uma razão de fato
Ser feliz assim é meio chato
E as coisas nem vão muito bem
Perdi o dinheiro que eu tinha guardado
E pra completar depois disso
Eu fui despedido e estou desempregado
Amor que sempre foi meu forte
Não tenho tido muita sorte
Estou sozinho, sem saída, sem dinheiro e sem comida
E feliz da vida!!!
Não sei porque eu tô tão feliz
Vai ver que é pra esconder no fundo uma infelicidade
Pensei que fosse por aí, fiz todas terapias que tem na cidade
A conclusão veio depressa e sem nenhuma novidade
O meu problema era felicidade
Não fiquei desesperado, não, fui até bem razoável
Felicidade quando é no começo ainda é controlável
Não sei o que foi que eu fiz
Pra merecer estar radiante de felicidade
Mais fácil ver o que não fiz
Fiz muito pouca aqui pra minha idade
Não me dediquei a nada
Tudo eu fiz pela metade, porque então tanta felicidade
E dizem que eu só penso em mim, que sou muito centrado
Que eu sou egoísta
Tem gente que põe meus defeitos em ordem alfabética
E faz uma lista
Por isso não se justifica tanto privilégio de felicidade
Independente dos deslizes dentre todos os felizes
Sou o mais feliz
Não sei porque eu tô tão feliz
E já nem sei se é necessário ter um bom motivo
A busca de uma razão me deu dor de cabeça, acabou comigo
Enfim, eu já tentei de tudo, enfim eu quis ser conseqüente
Mas desisti, vou ser feliz pra sempre
Peço a todos com licença, vamos liberar o pedaço
Felicidade assim desse tamanho
Só com muito espaço!
Felicidade a todos!
Camila Garoli Vilela
Luiz Tatit
Não sei porque eu tô tão feliz
Não há motivo algum pra ter tanta felicidade
Não sei o que que foi que eu fiz
Se eu fui perdendo o senso de realidade
Um sentimento indefinido
Foi me tomando ao cair da tarde
Infelizmente era felicidade
Claro que é muito gostoso
Claro que eu não acredito
Felicidade assim sem mais nem menos é muito esquisito
Não sei porque eu tô tão feliz
Preciso refletir um pouco e sair do barato
Não posso continuar assim feliz
Como se fosse um sentimento inato
Sem ter o menor motivo
Sem uma razão de fato
Ser feliz assim é meio chato
E as coisas nem vão muito bem
Perdi o dinheiro que eu tinha guardado
E pra completar depois disso
Eu fui despedido e estou desempregado
Amor que sempre foi meu forte
Não tenho tido muita sorte
Estou sozinho, sem saída, sem dinheiro e sem comida
E feliz da vida!!!
Não sei porque eu tô tão feliz
Vai ver que é pra esconder no fundo uma infelicidade
Pensei que fosse por aí, fiz todas terapias que tem na cidade
A conclusão veio depressa e sem nenhuma novidade
O meu problema era felicidade
Não fiquei desesperado, não, fui até bem razoável
Felicidade quando é no começo ainda é controlável
Não sei o que foi que eu fiz
Pra merecer estar radiante de felicidade
Mais fácil ver o que não fiz
Fiz muito pouca aqui pra minha idade
Não me dediquei a nada
Tudo eu fiz pela metade, porque então tanta felicidade
E dizem que eu só penso em mim, que sou muito centrado
Que eu sou egoísta
Tem gente que põe meus defeitos em ordem alfabética
E faz uma lista
Por isso não se justifica tanto privilégio de felicidade
Independente dos deslizes dentre todos os felizes
Sou o mais feliz
Não sei porque eu tô tão feliz
E já nem sei se é necessário ter um bom motivo
A busca de uma razão me deu dor de cabeça, acabou comigo
Enfim, eu já tentei de tudo, enfim eu quis ser conseqüente
Mas desisti, vou ser feliz pra sempre
Peço a todos com licença, vamos liberar o pedaço
Felicidade assim desse tamanho
Só com muito espaço!
Felicidade a todos!
Camila Garoli Vilela
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Textos para Leitura em voz alta
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Atividades sobre folclore para as séries iniciais
Recebi por email de uma professora amiga, a Eliana, e como gostei bastante resolvi compartilhar.
Aconselho que elas sejam aplicadas nas séries iniciais.
Acesse o link abaixo e bom trabalho.
http://picasaweb.google.com.br/MiGaroli/Folclore?feat=directlink
Camila Garoli Vilela
Aconselho que elas sejam aplicadas nas séries iniciais.
Acesse o link abaixo e bom trabalho.
http://picasaweb.google.com.br/MiGaroli/Folclore?feat=directlink
Camila Garoli Vilela
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Agosto: mês do folclore
É impossível atravessar o mês de agosto sem falar sobre o folclore brasileiro. É possível encontrar na internet muitos materiais disponíveis omo atividades para brincar, colorir e se informar.
Escolhi começar a falar sobre o assunto brincando de trava-línguas brincando com a música de Meire Antoniassi Noronha, Robson Santos e Aguinaldo Pereira publicada na revista Especial Guia Prático para Professores - Folclore - Música 2 Ed. Lua (www.editoralua.com.br).
Vale ler, ouvir e cantar.
Cantiga Travadinha
(Meire Antoniasse Noronha)
Refrão
Trava língua travadinha
Trava aqui trava acolá
Quem souber repete certo
Sem a língua enrolar
O tempo perguntou pro tempo
Quanto tempo o tempo tem
O tempo respondeu pro tempo
Que tem tanto tempo
Quanto o tempo tem
Refrão
Alô seu tatu tá aí
Não não seu tatu não tá
Mas a mulher do tatu “tando”
É o mesmo que o tatu tá
Refrão
Na casa do seu Dandanha
Tem um jarro e uma aranha
Enquanto a aranha arranha o jarro
O jarro não arranha a aranha
Refrão
Um tigre triste estava no trigal
Com um prato de trigo pra fazer mingau
Refrão
O doce perguntou pro doce
Que doce é o mais doce
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce é o de batata doce
Refrão
Escolhi começar a falar sobre o assunto brincando de trava-línguas brincando com a música de Meire Antoniassi Noronha, Robson Santos e Aguinaldo Pereira publicada na revista Especial Guia Prático para Professores - Folclore - Música 2 Ed. Lua (www.editoralua.com.br).
Vale ler, ouvir e cantar.
Cantiga Travadinha
(Meire Antoniasse Noronha)
Refrão
Trava língua travadinha
Trava aqui trava acolá
Quem souber repete certo
Sem a língua enrolar
O tempo perguntou pro tempo
Quanto tempo o tempo tem
O tempo respondeu pro tempo
Que tem tanto tempo
Quanto o tempo tem
Refrão
Alô seu tatu tá aí
Não não seu tatu não tá
Mas a mulher do tatu “tando”
É o mesmo que o tatu tá
Refrão
Na casa do seu Dandanha
Tem um jarro e uma aranha
Enquanto a aranha arranha o jarro
O jarro não arranha a aranha
Refrão
Um tigre triste estava no trigal
Com um prato de trigo pra fazer mingau
Refrão
O doce perguntou pro doce
Que doce é o mais doce
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce é o de batata doce
Refrão